quarta-feira, 25 de junho de 2008

Por que não falamos de amor?

Não falo do amor que é fácil de ser encontrado, não falo de amor de boteco, não falo do “amor” de Puteiro, não falo do amor religioso, não falo no amor nacionalista ou do amor patriota, não falo do amor ideológico, não falo do amor de carnaval ou do amor de verão, não falo do amor que anda pelas bocar sujas de adolescentes inconseqüentes, não falo deste amor reles, esdrúxulo e capitalista que gerações cegas e burras estão construindo a séculos na história desta raça chamada de raça racional.
Falo de um amor paciente, benigno, aquele q não arde em ciúmes, que não se ufana, não se ensoberbece, que não se conduz inconvenientemente, que não procura seus interesses, que não se exaspera, que não se recente do mal, to falando do amor que não se alegra da injustiça, mas regozija-se com a verdade...
Quem falará deste amor?

Um comentário:

à janela disse...

você pode me ensinar?